domingo, 17 de agosto de 2014

Identidade Cultural, Solidões Coletivas, Ilhas de Xarles Xavier e Mákinas: A Arte com o Perfume das Flores de Vandré


Nesta segunda postagem de hoje, trago outro dos sublimes motivos para eu ter sumido do blog durante essa semana: eu estava me preparando para a minha participação na edição de agosto do Evento Identidade Cultural & Movimento Culturista, organizado pela mais-que-fodástica artistamiga Janaína da Cunha.
Abaixo, posto 2 vídeos: um com vários grandes momentos do evento, filmado por mim e por Juliana Guida Maia, e o outro que destaca num outro ângulo uma das minhas apresentações no Identidade Cultural, desta vez captado pela câmera lírica de Sergio Almeida, o Jardim.





Restaurante Sintonia Fina (dirigido por Fábio Hartmann), São Gonçalo/RJ, 16 de agosto de 2014 - Na edição de agosto do Evento Identidade Cultural e Movimento Culturista, organizado pela mais-que-fodástica artistamiga Janaína da Cunha, os ventos da revolução artística ganharam o perfume das flores de Geraldo Vandré! Entre os diversos grandes momentos do Evento, o vídeo destaca a minha parceria, representando o Sarau Solidões Coletivas de Valença/RJ, com Janaína da Cunha e o músico e amigo Xarles Xavier, que, entre fodásticas composições, interpretou o seu hit "Ilha das Flores". O vídeo contém também parte da apresentação da fodástica banda A Mákina, de São Gonçalo/RJ, Depois, nova intervenção rock-lírica coletiva: Janaína da Cunha, Kel Lestat e eu interpretamos nossos poemas enquanto a banda A Mákina nos acompanhava ao som de "À sua maneira (De Musica Ligera)", do Capital Inicial (música originalmente tocada pela banda argentina Soda Stereo).


Este segundo vídeo destaca um outro ângulo da minha apresentação do poema “Eu vi um poema de Bukowski” (fragmentos de um poema inédito bukowskiano meu, originalmente publicado aqui no blog em 25 de julho de 2011 [segue o link:  http://diariosdesolidao.blogspot.com.br/2011/07/meu-poema-inedito-bukowskiano.html), acompanhado da banda A Mákina, filmado pela câmera lírica de Sergio Almeida, o Jardim.

Um comentário:

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